segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Mossoró-RN: 15º Homicídio em 2018: Ex-presidiário é morto com tiros de pistola no Alto da Pelonha







A cidade de Mossoró, localizada na região Oeste do Rio Grande do Norte, registrou no início da manhã de hoje, sábado 20 de janeiro de 2018, mais um homicídio provocado por disparos de arma de fogo, o 15º do ano. 

O crime aconteceu por volta das 06h50min, na Rua Gaudencio de Souza, nas proximidades da Rádio RPC, no Alto da Pelonha. A vítima, o preso de justiça Maximiliano Medeiros Gurgel, 22 anos de idade, foi morto com vários tiros de pistola calibre 380, a poucos metros de sua sua residência. 

Segundo informações de testemunhas, Maximiliano estava em via pública, quando foi surpreendido por dois criminosos, que chegaram em uma moto Pop, placa não anotada, se aproximaram e atiraram várias vezes em direção a vítima que foi atingida e morta no local. 

Uma equipe de SAMU ainda foi ao local para atendimento, mas somente para contatação do óbito, pois a vítima já estava sem vida. A Polícia Militar, foi acionada isolou o corpo e acionou o ITEP e a Delegacia de Plantão. 

Segundo a polícia, Maximiliano Medeiros Gurgel, tinha problemas com a justiça. Ele já esteve preso acusado de crime de roubo majorado e respondia o processo em liberdade. (VER)  A polícia informou ainda que o jovem já havia sofrido uma tentativa de homicídio no ano de 2011 no Bairro Bom Jardim em Mossoró. 

Sem perito e sem necrotomista, o corpo da vítima foi recolhido pelo fotógrafo e o motorista do rabecão, e encaminhado ao ITEP para procedimentos de necropsia, sem que houvesse perícia no local do crime. 

Mais uma vez o delegado Roberto Moura, lamentou a ausência de perito em local de crime, pois sem a presença do profissional, a investigação da Polícia Civil fica em parte comprometida. 

Este foi o Décimo Quinto homicídio registrado em Mossoró, neste ano de 2018. O caso será investigado pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento não há informações sobre a motivação do crime. A Polícia ainda não tem pistas dos assassinos do jovem Maximiliano Medeiros Gurgel. 

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